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Com vitória do Botafogo ontem pela Libertadores, tabu de 51 anos quebrado, faz torcida acreditar no título do Glorioso.

  • Foto do escritor: Andre Luiz
    Andre Luiz
  • 26 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

Time de Artur Jorge joga (e muito) quando pode e sobrevive quando precisa.



O Botafogo eliminou o São Paulo para avançar às semifinais da Libertadores, com todos os méritos e de forma indiscutível, mas sofrendo muito. E assim, com todos os méritos e de forma indiscutível, mas sofrendo muito, também já havia eliminado o Palmeiras, nas oitavas de final. Pode parecer estranho que a esquadra botafoguense, hoje um time superior aos rivais paulistas, tenha precisado de tanta angústia para seguir avançando no torneio continental e conquistar uma vaga entre os quatro melhores após 51 anos.


O “Meia Hora” foi quem chamou a classificação alvinegra com mais destaque. Estampou uma foto de Thiago Almada, manchetou “Fogão a 3 jogos da glória eterna” e ainda deu uma zoada no zepelin do São Paulo que caiu à tarde em Osasco: “Tá voando mais que dirigível”.


Com este Botafogo, as tradicionais sentenças galhofeiras têm seu sentido subvertido. É uma equipe que joga e sobrevive. E depois joga e sobrevive novamente. Alterna momentos de indiscutível dominância com provas do mais abnegado heroísmo -- combinação típica dos candidatos a conquistar a Libertadores. Em todos os momentos, impávido como Thiago Almada cobrando o pênalti do qual tudo dependia. Quando o mundo ameaçava desabar, dedilhando uma milonga em meio ao apocalipse, ele colocou na gaveta. Como se o Morumbi fosse a garagem de casa, a goleira pintada na parede com giz. Como se tivesse certeza que o Morumbi era apenas a metade do caminho.



 
 
 

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